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RESTAURANTE E FORRÓ ZÉ DU QUEIJO

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sábado, 18 de abril de 2015


Um áudio captou um depoimento feito pela travesti Verônica Bolina, de 25 anos, em que ela diz que ‘não foi torturada’ referindo-se as agressões que sofreu dentro do 2° Distrito Policial, no Bom Retiro, região central de São Paulo, depois de ter arrancado a orelha de um carcereiro a mordidas. 

O delegado Luiz Roberto Hellmeister, do 2° DP, disse que o carcereiro e a travesti viveram ‘uma verdadeira briga de rua’. — Ela chegou aqui e não quis ficar na cela com os outros homens. Foi levada para um seguro (cela isolada), mas também não quis ficar. No momento em que estávamos fazendo um remanejamento, ela atacou o carcereiro e ele deu socos nela. Foi cena de briga de rua mesmo. Aqui é um lugar provisório e não temos celas específicas, como em um presídio 

 — Só deixa eu explicar que todo mundo está achando que fui torturada pela polícia. Eu simplesmente agi de uma maneira que achava que estava possuída. Agredi os policiais e eles só agiram com o trabalho deles. Só fui contida, não fui torturada.  O áudio circula pela internet com a mensagem de grupos de amigos e ativistas que questionam se Verônica não teria sido coagida a dar a declaração 

 Foto: Reprodução Facebook via R7dieta

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