Agentes penitenciários descobriram mais um túnel no presídio de Alcaçuz. Dessa vez, o local onde poderia ocorrer a fuga era o pavilhão 1 da penitenciária. Caso fosse finalizado e utilizado pelos presos, o túnel poderia dar acesso a aproximadamente 250 detentos. O túnel será fechado ainda nesta segundo acordo com informações dos agentes penitenciários, já havia a desconfiança de que um novo acesso poderia estar sendo viabilizado pelos detentos, que estão fora das celas em todos os pavilhões devido às destruições que ocorreram durante a onda de rebeliões no mês passado. Porém, foi necessário aguardar reforço policial para que os agentes pudessem adentrar o pavilhão.
"Já havia a desconfiança porque, como eles estão soltos, não teriam outra coisa a fazer se não pensar em como fugir. Desde a época de Dinorá que queríamos fazer a inspeção, mas só foi possível hoje", explicou a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Vilma Batista.a-feira (27).
O túnel encontrado está na cela 1 do pavilhão 1. Três agentes penitenciários adentraram o túnel e constataram que o acesso tem aproximadamente 10 metros de profundidade e 15 metros de extensão, mas ainda não havia chegado até a área externa do presídio.
Segundo o vice-diretor do presídio, Cleibson Câmara, o acesso ligaria a cela à galeria que foi descoberta no fim do ano passado, onde supostamente os presos promoviam reuniões.
Apesar da inspeção, não houve a revista minuciosa para apreender material utilizado nas escavações. "A revista foi mais estrutural, para ver essa parte. Precisamos viabilizar a revista mais detalhada", disse Vilma Batista.
"Já havia a desconfiança porque, como eles estão soltos, não teriam outra coisa a fazer se não pensar em como fugir. Desde a época de Dinorá que queríamos fazer a inspeção, mas só foi possível hoje", explicou a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Vilma Batista.a-feira (27).
O túnel encontrado está na cela 1 do pavilhão 1. Três agentes penitenciários adentraram o túnel e constataram que o acesso tem aproximadamente 10 metros de profundidade e 15 metros de extensão, mas ainda não havia chegado até a área externa do presídio.
Segundo o vice-diretor do presídio, Cleibson Câmara, o acesso ligaria a cela à galeria que foi descoberta no fim do ano passado, onde supostamente os presos promoviam reuniões.
Apesar da inspeção, não houve a revista minuciosa para apreender material utilizado nas escavações. "A revista foi mais estrutural, para ver essa parte. Precisamos viabilizar a revista mais detalhada", disse Vilma Batista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.